Elas sugam-me a vida, a energia que já nem tenho em abundância, e é como se não me vissem. Sou invisível.
Parece que para elas eu sou apenas uma rocha onde se sentam e descansam, onde choram, onde meditam, onde recuperam energia.
Mas eu não sou uma rocha. Sou uma pessoa enrolada e camuflada para que os outros tenham uma rocha onde se encostar.
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